Nem Todos os Bons Negócios São Negócios da China - Parte 1 | ||
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Título Original | La tienda del Chavo - parte 1 | |
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Elenco | Roberto Gómez Bolaños Carlos Villagrán Ramón Valdez Florinda Meza Angelines Fernández Edgar Vivar Maria Antonieta de las Nieves | |
Versão | 2 | |
Exibição | 1977 | |
Semelhante a | O Vendedor de Refrescos - Parte 1 (1974) | |
Anterior | O Professor Apaixonado | |
Próximo | Refrescos numa Fria - Parte 2 | |
Dublagens | MAGA: 1 Dublagem (1984) | |
Obs.: | Estreia confirmada pela revista Tele-Guía nº 1.304: 22/08/77, 20:05. Até 1992, era exibido apenas essa parte pelo SBT. | |
Direção | Enrique Segoviano |
Nem Todos os Bons Negócios São Negócios da China - Parte 1 (no original La tienda del Chavo - parte 1) é um episódio do Chaves de 1977. É a primeira de três partes desta saga.
Sinopse[]
Chaves equilibra na vassoura e Dona Clotilde pede um favor que lhe compre um leite de vidro para encomendar-los.Quico chama a sua mãe para lhe comprar na venda os 500 de gorjeta para a Bruxa do 71,Clotilde se apela numa lombriga anêmica e Dona Florinda indaga apelar de Bruxa.Chaves traz uns vidros de leite e a Bruxa confunde à Florinda.Chiquinha aparece se ele quer jogar a bola e Clotilde significa a garrafa de leite vazio,ela falava de que retomar a abrir um negocinho da venda de Refrescos.Chaves abre os refrescos da venda para anunciar-los!
Na Rua da Calçada,Chaves começa negociar os refrescos do mundo e o Seu Madruga realiza muito bom nesse emprego,nos pátios encontraram numa cheia de águas da chuva e depois ficam mais de frutas doces,que tem gosto de tamarindo;Madruga gasta de 100 e Chaves refere os 50 cruzeiros,Seu Barriga aparece no pátio de que ouviu na conversa com o Chaves paga na risada,de que ele já tinha o dinheiro justo,o Chaves nunca façaria uma pancada na chegada no cortiço e depois empurra o gordinho de que Madruga levou um copo grande!
No Primeiro Pátio da Vila Chaves procura o Seu Madruga,é de que vai largar a barraca de refrescos,e o Quico vim achar o Madruga e Barriga parece a citação de um Chapéuzinho Vermelho.Florinda sai de casa e procura ao Quico que passou por aqui,que conversamos sobre os idiotas perguntem.Chiquinha aparece bebendo na mercadoria no pátio e o Quico arrumou o negocião de refresco com o Super de Quico;os dois retomam os deles pelo dinheiro e a Chiquinha pagou.Sr. Barriga fala bravo pro seu pai de que não paga o aluguel e acaba tropeçando na barraca e o Chaves remedia um negócio;Quico derruba na barraca do Super e o Barriga leva um endereço para Psiquiatra.Chaves conseguiu a remediar na venda de Refrescos!"A História dos Negócios de Refrescos dos Chaves na calçada,continua no Próximo Capítulo"!
Atores e Dubladores[]
Atores[]
- Roberto Gómez Bolaños
- Carlos Villagrán
- Ramón Valdés
- Florinda Meza
- Angelines Fernández
- Edgar Vivar
- Maria Antonieta de las Nieves
Dublagem[]
- Dublagem Maga (1984)
- Chaves - Marcelo Gastaldi
- Quico - Nelson Machado
- Seu Madruga - Carlos Seidl
- Dona Florinda - Marta Volpiani
- Dona Clotilde - Helena Samara
- Sr. Barriga - Mário Vilella
- Chiquinha - Sandra Mara Azevedo
Citações[]
- narrador: Nem Todos os Bons Negócios São Negócios da China
- Chaves: Me deu um susto.
- Quico: É que o Chaves vai ganhar 100 cruzeiros de gorjeta de Bruxa do 71!
- Dona Clotilde: O quê- O quê você disse?!
- Quico: Não deu mesmo 100 cruzeiros pro Chaves?
- Dona Clotilde: Dei sim, mas eu não sou nenhuma bruxa!
- Dona Florinda: É verdade, Tesouro. Eu já te disse que não se deve qualificar as pessoas pelo seu aspecto físico!
- Dona Clotilde: ...Como?!
- Dona Florinda: [arfa; risinhos, gaguejando] Ah... Eu não queria dizer--
- Dona Clotilde: Olha, se acha que pareço uma bruxa, fique sabendo que a senhora me parece uma lombriga anêmica!
- Dona Florinda: [arfa] Como é?!
- Dona Clotilde: Eu já disse! [entra em casa]
- Dona Florinda: É o que dá viver entre essa gentalha! Toma, Tesouro. [tira moedas do bolso e entrega a Quico] Toma 500 cruzeiros de gorjeta, e 1000 cruzeiros para que me traga chicletes da venda.
- Quico: [risos] Obrigado, mamãe! [sai da vila]
- Dona Florinda: [bate na porta de Dona Clotilde]
- Dona Clotilde: [abre] Sim, o quê quer?
- Dona Florinda: Bruxa! [entra em casa]
- Dona Clotilde: [faz cara feia e entra em casa]
- Chaves: [entra na vila com duas garrafas de leite, uma menos cheia que a outra; para e toma um gole da que está menos cheia; depois vai até a porta de Dona Clotilde e bate]
- Dona Clotilde: [abre] Sua lombriga anêmica! [volta pra casa]
- Chaves: [ergue as sobrancelhas]
- Dona Clotilde: [volta para fora] Ah, desculpe, eu pensei--
- Chaves: Como me chamou?
- Dona Clotilde: De lombriga anêmica, mas é que...
- Chaves: Bruxa!
- Dona Clotilde: [olha para Chaves]
- Chaves: A senhora começou, ora!
- Dona Clotilde: Bom, está bem, vamos, me dá isso. [pega garrafas de leite e leva para casa]
- Seu Madruga: Muito bem, Chaves! Que bom! Quer dizer que agora se dedica ao comércio.
- Chaves: A comer o quê?
- Seu Madruga: Aos negócios. Ao comércio.
- Chaves: Não, eu estou apenas vendendo refrescos.
- Seu Madruga: Pois esse é o comércio.
- Chaves: Não, é um "bebércio"!
- Seu Madruga: E então neste copão?
- Chaves: Os de 200.
- Seu Madruga: Podia ter te pedido 200.
- Chaves: Sim, mas é que quando aparecem fregueses que tá na cara que não têm nem onde cair mortos pra quê que eu vou dizer...
- Chaves: Quico! Quico!
- Quico: Quê?
- Chaves: Cê não viu Seu Madruga?
- Quico: Sim! Já o vi muitas vezes! É um que tem assim um corpo fraco, fraco - parece um esqueleto!
- Chaves: O pior é que se eu for atrás dele, vou ter que deixar a barraca.
- Quico: Não, Chaves! Aguenta firme!
- Chaves: Quico, cê cuida da barraca?
- Quico: Eu?!
- Chaves: É que eu estou precisando!
- Quico: Ah, vê se aguenta mais um pouco, né?!
- Chaves: Não seja tonto! Eu quis dizer que... Não, melhor você não cuidar de nada, não. Chega lá, cê vai querer tomar tudo, né? Eu te arrebento isso aí que você chama de cara!
- Sr. Barriga: Então por quê pergunta "De parte de quem?"?
- Quico: Eu perguntei isso?
- Sr. Barriga: Sim! E não se responde uma pergunta com outra pergunta! Não sabe que só os idiotas respondem uma pergunta com outra pergunta?!
- Quico: É mesmo?
- Sr. Barriga: Com licença. [limpa manga] Pode ser contagioso. [caminha em direção à porta de Dona Florinda, para e se vira para o Quico] A sua mãe está?
- Quico: Da parte de quem?
- Sr. Barriga: [olha para tela] Do Chapeuzinho Vermelho.
- Quico: O senhor é o Chapeuzinho Vermelho?!
- Sr. Barriga: Sim. [ergue a maleta] Não vê que eu estou trazendo a minha cestinha?
- Quico: Somente os idiotas respondem uma pergunta com--
- Sr. Barriga: [encara o Quico]
- Quico: Com... Com licencinha.
- Sr. Barriga: Chiquinha! Amanhã venho cobrar o aluguel do seu pai. E se não tiver dinheiro... Hm! Que vá procurar outro lugar pra morar. [se vira e começa a andar]
- Chiquinha: Mas meu pai--
- Sr. Barriga: [olha para Chiquinha] Já disse! [esbarra na Tenda do Chaves e derruba os refrescos]
- Chaves: [observa, chocado]
- Sr. Barriga: [se levanta] Chaves... Ai, Chaves... É que eu não...
- Chaves: [se aproxima, tom triste] Pois é, tinha que ser o Seu Barriga!
- Sr. Barriga: É que... [imita movimento de puxar o suspensório] Foi sem querer querendo...
- Chaves: Sim, foi sem querer querendo, mas agora... Pipipipipipi...
- Sr. Barriga: Escuta... Mas é que- Chaves, olha...
- Chaves: Não é, agora que refresco que eu vou vender?! Pipipipipipi...
- Sr. Barriga: Chaves, é que... Você acha que poderíamos remediar a situação com isto? [tira nota de dinheiro de dentro do paletó]
- Chaves: Pipipipipipi... [olha a nota e choro para aos poucos] Cinco mil cruzeiros?
- Quico: [olha chocado para a tela] Escuta, Sr. Barriga. Porque foi que o senhor não tropeçou na minha barraca?!
- Sr. Barriga: Quê?!
- Quico: Espera um minutinho, só um pouquinho.
- [Quico derruba sua barraca. Sr. Barriga e Chaves se entreolham chocados]
- Quico: [risos, caminha até portão da vila] Minha barraca... [começa a chorar com a mão estendida]
- Sr. Barriga: Não chore mais, Quico. [tira cartão de negócios de dentro do paletó e entrega a Quico] Veja, aqui tem o endereço de um psiquiatra muito bom. Fala pra tua mãe te levar até lá.
- Quico: [volta a chorar, mas se apoia contra o vão do portão e se desequilibra; volta pra fora, olha em volta, e continua chorando no portão]
Assista ao episódio[]
Chaves HD - Nem todos os bons negócios, são negócios da China - 1ª parte (1977)